(Créditos: Reprodução/Letícia Guimarães)
Por Manuele Mendes
O Hip Hop, gênero musical nascido na periferia Bronx, em Nova Iorque, durante a década de 1970, e que migrou para o Brasil na década de 80, narra em suas canções a realidade de violência, luta e denúncia daqueles que são invisibilizados pela sociedade, homens e mulheres negras com baixas condições de renda e moradoras de periferias.
(Foto: Folha do Estado SC)
Por Manuele Mendes
O Dia dos Povos Indígenas, promulgado em 1940 originalmente como Dia do Índio e alterado em 2022, celebra a diversidade cultural dos povos indígenas no Brasil, além de contribuir para a preservação da diversidade cultural e da história desses povos, que habitam nosso país antes da chegada dos colonizadores europeus.
(Fonte: Jornal do Commércio)
Por Manuele Mendes
Poeta, desenhista, compositor, escritor e recifense do bairro do Cordeiro. Esse foi Jorge Lopes, ícone do movimento poético urbano pernambucano, referência da resistência underground na poesia pernambucana, conhecido através de suas publicações no jornal alternativo literário Balaio de Gato, trazendo ideias de justiça, liberdade e resiliência em sua obra.
(Cátia de França. Foto: Murilo Alvesso)
Por: Luiz Rodolfo Cavalobo
No comecinho do mês de fevereiro, em meio às apresentações musicais abertas que agitaram o público presente na 11ª edição do festival Porto Musical, pelo bairro do Recife Antigo, a gente conheceu e ouviu muita gente boa. E também estivemos junto a verdadeiras lendas da música brasileira. Foi o caso da cantora e compositora Cátia de França.
(Karla Gnom é uma das convidadas do BR-101.5 de segunda-feira. Foto: Ignus)
Por: Manuele Mendes
O hip-hop é um gênero dominado por artistas masculinos, entretanto, esse espaço vem sendo ocupado por mulheres que começaram a ganhar visibilidade e reconhecimento, além de lutarem diariamente para ter seu lugar na cena e performar sua arte.
(A cantora Isaar empresta a voz ao projeto Pequenezas Foto: Divulgação Oficina Francisco Brennand)
Por: Manuele Mendes
Dia 12 de Março é aniversário das cidades irmãs Olinda e Recife que completam 489 e 487 anos respectivamente. Berços culturais que saltam os olhos e demonstram sua rica história através da arquitetura, gastronomia, política e nas expressões artísticas características como o Frevo, o Maracatu, o Coco de Roda, entre outros.
